Bem perto da rotina fatigante social, e bem longe de torna-se membro permanente de tal situação "gregária". E sinceramente, pra quem vive suportando a regra que o homem é um "ser social", fazer parte sem querer fazer é um massacre.
Sim. E só pode ser muita carencia alheia adotar colegas de rotina como membros eternamente familiares. Sou de acordo com o amor fraternal, enfatizo: FRATERNAL. É algo liberto, ou pelo menos deveria ser.
E talvez por essa minha pré-disposição de acolhimento descompromissado é que mais anseiam por me compromissar.
De tantas nenhum, mas lá do outro lado estão os desbravadores teimosos, na banda que não quer estar sujeita a uma situação PENOSA. ha ha ha!
E penso: "Menina, você tem sorte."
Em outros tempos esses teimosos iriam dar um belo tira-gosto. Mas o bom tempo de brincar se foi com a disposição de se perder com as pessoas, ou de fazer elas se perderem.
São como um cinema em frente ao colégio: ficam propositalmente em uma posição sedutora para induzir o pobre aluno ao erro. Porém nem sempre existe um aluno por debaixo da farda. As vezes é um professor que resolveu vestir a camisa com o simbolo da instituição educadora. Então a jogatina se torna intrigante no primeiro olhar, interessante no segundo, e totalmente indiferente no terceiro.
Quem melhor que aquele devorou dez vidas em uma pra saber que aquela ou esta já foi intensamente vivida, e não precisa de reforços pra ser confirmada?
Sinto que ainda conhecerei muitos querendo tomar posse dos meus sentimentos nômades.
Sem problema, apesar de ter pouca credibilidade quando digo que sou mais espiritual que carnal. Apenas livros, livros e livros.
Deus, Familia, Eu, Concurso, Faculdade, Conhecimento,... esses são os protagonistas do meu mundo alternativo. As pessoas são figurantes que merecem uma boa e verdadeira remuneração: um amor livremente fraternal.