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A beleza se desfigurou. A vida é um estraçalho de momentos. As palavras são venenosas, boas, malignas, mortíferas. A inércia é uma das mães da covardia. O sumiço é uma necessidade vital. A morte é o cotidiano da sua vida.
O engano é uma mentira que começa com a beleza, se prolifera nos momentos através das palavras, e você se torna uma vítima inerte. Uma parte de você some, desaparece.
É então que você percebe que existem várias formas de morrer mesmo ainda estando vivo.
ao som de: bach, allegro sonata no.2 in A minor
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