Mas era óbvio. Agora faz TODO SENTIDO DO MUNDO! Após tanto tempo o objetivo era esse: sentir o gostinho do meu sangue caindo aos poucos no chão que você bate os pés
empolgantemente! É claro.. e a saída de mestre?
Oh, como eu me recusei a dar sentido. Como eu me recusei a perder meu tempo racionalizando esses pequenos passos que enganosamente pareciam não ter propósito.
Eu poderia dizer que foi burrice. Poderia, mas não foi. Foi algo meticulosamente
maligno. E agora eu penso:
qual deve ser o gosto desse vermelho inocente em suas mãos?
Deve ser o mais saboroso que o tempo pode dar. É o vinho dos deuses.
Eu poderia dizer que foi trapaça. Porque já fazia um bom bocadinho que já não tinha mais nada.
Ene-ah!-dê-ah!
Mas não foi. Foi uma verdadeira lavada de alma, não foi?
Como vai ser agora que eu descobri?
Bem, acho que agora vai ser mais justo.
E foi como um clarão na mente, assim, como quem não quer nada, de repente tudo fez sentido.
Que apunhalada pelas costas! Logo quando eu tive tão boa vontade...
.