Uma pedrinha de gelo no meu copo com água, e lá fica sem me explicar porque derreteu tão rápido numa temperatura de 15°. Você deve ir atrás da minha verdade, você tem que me perguntar sem medo se é verdade.
Talvez o que tenha visto seja apenas migalhas de um biscoito de chocolate na minha mochila, ou seria de morango? Só vai ser tarde quando já tiver apedrejado, até lá, venha até mim com os dedos sobre o direito.
Mas nós vamos ver, analisar isso, sem medo. Sem seu medo bobo. Se bem que...
Friday, November 21, 2008
Wednesday, November 19, 2008
◘ No fim do 9
É o comum acidentalmente misturado no meu antigo desejo do único. Era passageiro feito a brisa da meia noite da minha rua iluminada por luzes obscenas e traiçoeiras. E o gosto daquele café com leite meio amargo desceu pro meu estômago com uma simples golada de um copo cheio de coca-cola espumante e bem gelada. Nós não gostamos da mistura perigosa que é o gás com a lactose, acreditamos que o incomodo é tão menos importante quanto a eliminação do dissabor.
Um dia nós estaremos naquele pedaço de terra perdido entre um balão de água. Uns cinco dias deslumbrando aquela vista nada familiar e virá a satisfação da justiça por estar lá. Será tão avassalador que tomarei um vinho a milanesa, e devorarei na mente como um faminto de tempos guardados todas aquelas palavras.
Vou levantar aquele liquido avermelhado para o céu, lá em baixo estará em algum lugar daquela "ciudad" perdida o motivo da comemoração. Uma passagem silenciosa com um objectivo totalmente egocêntrico. Vou ver, vamos nos ver, quando o sol se esconder de nossas vistas, e em meio de pouca gente, dois rostos quase conhecidos surgirão para a pergunta de um estranho.
Porque meu olho fala com minha imaginação e diz que já é o suficiente. E dando as costas pra chance de fazer a diferença quase que eterna na vida de alguém, assim como no antes de tudo, sairei feito um desconhecido na calada noite.
Para o anfitrião apenas uma sensação inquietante de dúvida. Pra mim apenas a gratificante certeza de que nada foi ou é, sempre será.
Um dia nós estaremos naquele pedaço de terra perdido entre um balão de água. Uns cinco dias deslumbrando aquela vista nada familiar e virá a satisfação da justiça por estar lá. Será tão avassalador que tomarei um vinho a milanesa, e devorarei na mente como um faminto de tempos guardados todas aquelas palavras.
Vou levantar aquele liquido avermelhado para o céu, lá em baixo estará em algum lugar daquela "ciudad" perdida o motivo da comemoração. Uma passagem silenciosa com um objectivo totalmente egocêntrico. Vou ver, vamos nos ver, quando o sol se esconder de nossas vistas, e em meio de pouca gente, dois rostos quase conhecidos surgirão para a pergunta de um estranho.
Porque meu olho fala com minha imaginação e diz que já é o suficiente. E dando as costas pra chance de fazer a diferença quase que eterna na vida de alguém, assim como no antes de tudo, sairei feito um desconhecido na calada noite.
Para o anfitrião apenas uma sensação inquietante de dúvida. Pra mim apenas a gratificante certeza de que nada foi ou é, sempre será.
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