Com meus 19 anos me deparo com aquela mesma sensação dos 13. Porque eu sou aquela caixola de bregueces no canto escondido no guarda-roupa. Dentro de mim tem alguns papéis, fatos, embalagens de um chiclete japonês, desenhos que não são meus, e... fatos... até aqueles não vividos, não consumados.
Não sou mais do mundo, o mundo não é mais meu. E finalmente aceito e vejo a grande verdade de ser uma passageira, aquela de vida passageira. É bom viver com a visão mais descompromissada da objetividade de algum resultado.
Quero sentar naquele bosque do entardecer da minha solidão, e lá escrever sobre os dias que virão.
Não irei novamente indagar tantas e tantas vezes por que sou assim. Tudo é feito um grande mar dentro de mim.. tão profundo e inexplorado.
E é bom me ter de volta. Tranquilo é este lar, tão sereno são os meus sorrisos pensantes.
A resposta estava aqui.
O sentido sempre esteve aqui.
Nada como andar no caminho certo, fazendo as coisas direitas.
Ao contrário das exceções, o que é certo não tem suas variáveis.
É universal.
Só quero...
Como diz meu pai: "Amanhã é depois, e depois você não tem como adivinhar como será".
Apenas durma essa noite.
Sunday, October 26, 2008
O Sono das Noites Intermináveis
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment