Porque no começo não passa de diversão. O início é o novo que torna a rotina menos fatigante. Eu gosto de começar as coisas, de dar um embalo diferente naquilo que é tão comum e habitual. Você brinca com as sensações, sendo ao mesmo tempo tão sincero e verdadeiro com os atos.
E estamos a procura de sentir algo. Brevemente até que sentimos. Mas é como o abrir e o fechar de um livro: a história está ali, ela não é minha e nem sua. Enquanto lemos imaginamos que vivemos. Quando realmente vivemos, percebemos que estávamos vendo só mais uma ilusão qualquer.
É por isso que estou vivendo o meu absurdo. Eu estou a caminho do limite.
São tantas coisas ao mesmo tempo que eu prefiro nem enumerar os fatos.
Enquanto tudo parece desmoronar...
Sorrio... apenas sorrio.
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